terça-feira, 23 de setembro de 2014

Projeto oferece 205 bolsas de estudo nos ensinos fundamental, médio e cursos profissionalizantes

Bolsas de estudo integrais e parciais são para estudar no Colégio Santo Inácio
Bolsas de estudo integrais e parciais são para estudar no Colégio Santo Inácio 
Foto: Gustavo Stephan / Agência O Globo

O Banco Carioca de Bolsas de Estudo, vinculado à Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social (SMDS), está com inscrições abertas para 205 bolsas integrais nos ensinos fundamental, médio e em cursos profissionalizantes. Os candidatos devem ser de famílias de baixa renda, e os selecionados começarão a estudar no 1º semestre de 2015. As oportunidades são para o Colégio Santo Inácio, em Botafogo, na Zona Sul do Rio.

Para os ensinos fundamental e médio, são 85 bolsas para pessoas a partir dos 15 anos de idade. As outras oportunidades são para educação profissional nos cursos de enfermagem, análises clínicas, informática e administração. Neste caso, o candidato deve ter concluído o nível médio e ter 18 anos até o ínicio das aulas. Todas as bolsas são para o período noturno.

As inscrições vão até o dia 30 de setembro em qualquer um dos Centros de Referência da Assistência Social (CRAS) ou Centros de Referência Especializados da Assistência Social (CREAS) do município. É preciso apresentar certidão de nascimento ou identidade dos filhos, CPF e identidade do responsável e comprovantes de escolaridade, residência e renda. Os inscritos passarão por entrevistas e visitas domiciliares.

As bolsas integrais são voltadas para pessoas de famílias com renda per capita de até um salário mínimo e meio. Já as parciais são para pessoas de famílias com renda per capita entre um salário mínimo e meio até três salários mínimos.

Mais informações sobre os endereços dos CRAS e CREAS podem ser obtidas pelo site ou pelo telefone 1746.

Autismo: Diagnóstico precoce é fundamental para estimular crianças na comunicação e socialização

autism

“Quando a intervenção é realizada em crianças menores de 3 anos, a melhora é de 80%. Aos 5 anos cai para 70% e acima disso fica muito prejudicada” – Fábio Barbirato, coordenador do Serviço de Atendimento e Psiquiatria Infantil da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro.


Doença atinge 70 milhões de pessoas no mundo. No Brasil, são cerca de 2 milhões
Deiseone Matilde Verônica tem 34 anos e há sete ganhou sua primeira e única filha, Thaiane Fernanda Verônica. Quando a garotinha completou seis meses de vida, a mãe começou a desconfiar que havia algo errado em seu desenvolvimento. O primeiro temor era de que o bebê fosse surdo, já que Thaiane era muito parada e quase não se mexia. O exame de audição não apontou problemas, mas por outro lado os pais descobriram que a moleira da criança já estava fechada e a pediatra pediu que a mãe esperasse para monitorar a evolução da filha. Deiseone esperou até que ela completasse nove meses e voltou a procurar especialistas. Quase com 2 anos, Thaiane deu os primeiros passos. Mas só aos 3 foi encaminhada ao Sistema Único de Saúde (SUS), onde um psiquiatra deu o diagnóstico: a menina sofria do transtorno do espectro autista.

“O diagnóstico precoce foi muito bom para minha relação com Thaiane, pois o contato físico e visual dela melhorou e acho que isso também ajudou na socialização”, diz Deiseone. Ela conta que tem uma boa comunicação com a filha. Ela me pede água, pede copo e anda normalmente. Tento proporcionar um bom ambiente para minha filha. Vou com ela à terapia comportamental-cognitiva, fonoterapia e terapia ocupacional. Levo Thaiane na escola e, como é longe, fico lá esperando”, conta a dona de casa, que vive em função da filha.

Tema constantemente debatido por especialistas, o diagnóstico precoce do autismo – que, segundo estimativas da Organização Mundial de Saúde, atinge 70 milhões de pessoas no mundo e no Brasil cerca de 2 milhões –, ainda não é consenso entre os profissionais da área médica. Vem ganhando força porém a tese de que iniciar uma intervenção o quanto antes, quando a criança apresenta os primeiros possíveis sintomas, ajuda os pais a ganhar um tempo precioso para estimular o cérebro de seus filhos portadores do problema. De acordo com Fábio Barbirato, psiquiatra da infância e da adolescência e coordenador do Serviço de Atendimento e Psiquiatria Infantil da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro, hoje é possível detectar o autismo numa criança entre 12 meses e 18 meses de vida. Para isso, porém, é preciso profissionais treinados.

“Há 20 anos, quando comecei a conhecer a psiquiatria da infância, não se falava em diagnósticos antes dos 5 anos de vida”, lembra o psiquiatra. Segundo ele, há 10 anos, apenas uma criança de até cinco anos era atendida por mês em seu consultório e no serviço de saúde. Hoje são em média 20 crianças por semana no consultório e outras 20 no serviço de saúde. Para Barbirato, isso ocorre porque os pais estão perdendo o medo de encarar o problema e levando seus filhos mais cedo ao consultório psiquiátrico.


Deiseone
Deiseone Matilde está sempre com Thaiane. Diagnóstico aos 3 anos, segundo a mãe, foi fundamental 
para o desenvolvimento da filha.


O autismo, de fato, é uma doença de diagnóstico difícil, que apresenta sinais raramente conclusivos. Quanto antes os pais levarem seus filhos para avaliação médica, melhor. Uma abordagem desse tipo adotada por pesquisadores do Davis Health System, ligado à Universidade da Califórnia (EUA), vem, aparentemente, eliminando sintomas e atrasos no desenvolvimento de crianças autistas que receberam estímulos específicos a partir dos seis meses.

Publicado no Journal of Autism and Developmental Disorders, o estudo aplicou a terapia chamada infant start (início da infância) em sete crianças diagnosticadas com o transtorno. De acordo com os pesquisadores, o programa busca alterar seis comportamentos que podem ser observados nos primeiros meses de vida: fixação visual em objetos, repetição anormal de movimentos, ausência de atos intencionais de comunicação, desinteresse na interação social, desenvolvimento da fala abaixo do esperado e baixa resposta a interações afetivas pelo olhar e pela voz.

Para implementar a estratégia, os médicos contaram com a participação de importantes aliados, os próprios pais dos pequenos pacientes, que se transformaram em verdadeiros terapeutas dos bebês que tinham entre seis e 10 meses quando começaram a ser tratados. “A mãe e o pai estão ao lado das crianças todos os dias e é nos pequenos momentos, como a troca de fraldas, a hora de comer, os passeios e as brincadeiras, que eles influenciam no aprendizado dos bebês”, explica Sally Rogres, uma das autoras do artigo.

Arthur Kummer, psiquiatra de crianças e adolescentes e professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), explica que “o conceito de autismo vem sendo lapidado. A definição atual ressalta que a principal alteração provocada pelo autismo é na habilidade comunicativa. Essa observação vem permitindo a definição de diagnósticos com mais frequência e de casos mais leves.”


Alteração
Alteração da habilidade comunicativa é um dos principais sintomas que 
 ajudam a definir os casos, segundo o psiquiatra Arthur Kummer.


Comportamento 
Pesquisa do governo americano mostra que o número de casos de autismo em 2010 (últimos dados disponíveis) aumentou quase 30% em relação aos dados anteriores (de 2008), quando se apontava que havia um caso para cada 88 crianças e quase 60% em comparação com 2006, quando foi registrado um caso para 110 crianças normais. A maioria das crianças foi diagnosticada após os 4 anos. Em 2010, essa relação subiu para uma em cada 68 crianças com 8 anos de idade. Os números são do CDC (Center of Diseases Control and Prevention), órgão máximo do governo americano para a saúde. Segundo Barbirato, o espectro autista tem basicamente duas características: na socialização e na comunicação (a criança não fala, nem aponta o que quer, ou fala mas não tem reciprocidade social; algumas podem melhorar a linguagem, mas não conseguem manter um diálogo) e as alterações de comportamento. Entre elas, pode haver uma inflexibilidade com mudanças na rotina, movimentos estereotipados (repetitivos com as mãos ou mexer o corpo de forma anormal), e um interesse não usual na intensidade ou no foco (por exemplo, ficar aficcionado por palitos de picolé). “Quando a intervenção é realizada em crianças menores de 3 anos, a melhora é de 80%. Aos 5 anos, cai para 70%, e acima disso fica muito prejudicada”, observa.

Risperidona 
Na última sexta-feira, o Ministério da Saúde anunciou que vai disponibilizar, pela primeira vez no Sistema Único de Saúde (SUS), o medicamento risperidona. A substância age na irritabilidade e agressividade, sintomas comuns no autismo. O ministério estima que a medida será capaz de beneficiar 19 mil pacientes ao ano. Saiba mais.

Mitos e verdades
» Mito – O problema é causado pela relação mãe e filho.
» Verdade – Trata-se de um transtorno do neurodesenvolvimento de forte base genética.

» Mito – A criança não aceita afeto ou beijos.
» Verdade – Sim, pode aceitar.

» Mito – Ou a criança é superinteligente ou tem grave défict intelectual.
» Verdade – Pode haver uma supercapacidade de memória, mas o autista se concentra num interesse só.

» Mito – Dietas podem controlar o autismo.
» Verdade – Não existe comprovação científica sobre isso

Descoberta causa genética do autismo


quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Curso de Aprimoramento sobre Autismo

 

 

Curso de Aprimoramento sobre Autismo

Local: Colégio Pedro II - Rua São Francisco Xavier, 204 / 208 - Sala – Tijuca - Rio de Janeiro (como chegar)

E-mail: contato@creativeideias.com.br

Telefone: (21) 2577 8691 | (21) 3025 2345 | (21) 98832 6047 (oi) | (21) 981891109 (tim)

Carga Horária: 84h

Duração do curso: Fevereiro a Julho de 2015 em 6 módulos.



PÚBLICO ALVO:

Professores, Mediadores (Estagiários, Monitores e/ou Facilitadores), Pedagogos, Psicólogos, Médicos, Terapeuta Ocupacional, Psicopedagogos, Fonoaudiólogos, Musicoterapeutas, Estudantes de Graduação e/ou Pós, Familiares e demais interessados no assunto, ou que lidem com autistas.


CRONOGRAMA:

27 e 28 de fevereiro - módulo 1;

13 e 14 de março - módulo 2;

17 e 18 de abril - módulo 3;

15 e 16 de maio - módulo 4;

12 e 13 de junho - módulo 5;

10 e 11 de julho - módulo 6.


Horário:

Sexta
16h às 17h - Credenciamento
17h às 20h - Curso

Sábado
8h às 9h - Credenciamento
9h às 18h - Curso com intervalo para almoço.


OBJETIVO:

Apresentar e discutir bases teóricas e práticas para a formação de profissionais e estudantes das áreas da saúde e educação envolvidos no atendimento de indivíduos com diagnóstico do espectro do autismo.
Divulgar o conhecimento científico e práticas clínicas e educacionais que contribuem com a melhoria da qualidade de vida de indivíduos com diagnóstico de TEA.
Contribuir com a formação dos profissionais para que possam avaliar suas práticas clínicas e educacionais e sejam capazes de aprimorá-las e adequá-las às necessidades individuais de seus pacientes/estudantes.


CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:


Módulo I - Conceitos e Neurobiologia

Carga Horária: 12h | Professora: Rita Thompson

a) Introdução ao Conceito de Autismo e Diagnóstico;
b) Instrumentos de Diagnóstico: ADI-R, ADOS 2 E CARS 2;
c) Neurobiologia do Autismo: Modelos Neurológicos.

Módulo II – Perspectivas, Avaliação e Intervenção I

Carga Horária: 12h

a) Cognição e Linguagem | Professora: Anna Carolina Miguel
b) Tratamento Nutricional | Professora: Dra. Geórgia Fonseca
c) Teoria da Mente | Professora: Mariana Garcia

Módulo III – Intervenção Pedagógica

Carga Horária: 12h | Professora: Vera Juhlin

Histórias Sociais
1) Porque usar historias sociais como técnica pedagógica? Histórias Sociais: Carol Gray, 1991.
2) Recurso pedagógico para a crianca entender o que aconteceu;
3) Deve ser adaptado indivualmente;
4) Ajuda a compensar as dificuldades cognitivas da pessoa com autismo;
5) Explica e expressa algo que é abstrato, de uma forma visual e concreta;
6) Torna claro detalhes importantes em uma situação de conflito;
7) Ajuda a compreender o todo;
8) É um manuscrito e estratégia de ação para agir no futuro;
9) Dá dicas para tomar iniciativa numa comunicacão;
10) Facilita lembrar do que deve fazer em uma dada situacão.

Alfabetização
1) A importância da rabiscação (garatujas) na imitação viso-motora;
2) Análise de rabiscos espontâneos das crianças;
3) Como ensinar a criança a  escrever o seu próprio nome;
4) O desenvolvimento da Leitura e da Escrita;
5) Período pré-silábico - apresentação de escritas de crianças especiais;
6) Planejamento em grupo de uma aula do período pré-silábico – que pedagogia usar?
7) O período alfabético – análise de escritas espontâneas.

Módulo IV – DIR/Floortime e as questões sensoriais

Carga Horária: 12h | Helena Gueiros

a) Questões Sensoriais;
b) Problemas sensoriais no autismo;
c) Introdução ao modelo DIR/Floortime.

Módulo V: Perspectivas, Avaliação e Intervenção II

Carga Horária: 12h

a) Aguardando confirmação do palestrante
b) Neurofeedback | Fabrício Cardoso
c) Comunicação Alternativa com Autistas utilizando ferramentas Tecnológicas: pranchas de comunicação, comunicadores e Ipads | Ana Helena Schreiber

Módulo VI: Perspectivas, Avaliação e Intervenção III

Carga Horária: 12h

a) Musicoterapia | Simone Presotti Tibúrcio
b) Autismo e Inclusão na Escola | Eugênio Cunha
c) Aguardando confirmação do palestrante

CORPO DOCENTE:

Rita Thompson - Membro da diretoria da ABENEPI – Associação de Neurologia e Psiquiatria Infantil; Mestre em Educação; Graduada em Pedagogia e em Psicomotricidade; Pós-graduada em Psicomotricidade GAE-ISRP Paris e em Psicopedagogia; Docente na Universidade Estácio de Sá; Supervisora do atendimento à crianças com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade; com Autismo e Retardo Mental no Setor de Neuropsiquiatria Infanto-Juvenil na Santa Casa de Misericórdia – RJ; Membro da Sociedade Brasileira de Psicomotricidade - SBP.

Anna Carolina Miguel - Fonoaudióloga formada pela Faculdade de Medicina da UFRJ (2006). Especialista em Saúde Mental e Desenvolvimento Infanto-Juvenil pela Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro. Especialista em Neurociências aplicada à aprendizagem - IPUB/ UFRJ (2012). Idealizadora do projeto DESPERTA! - Núcleo Transdisciplinar para Desenvolvimento da Saúde do Aprendiz. Colaboradora do Neuroeduc (Centro de Estudos em Neurociências e Educação - UFRJ) e OCC (Organização Ciências e Cognição - UFRJ). CREFONO 12435.

Dra. Geórgia Fonseca - Médica Pediatra da Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro; Médica DAN! Especialista em Pediatria, Puericultura, Desenvolvimento Infantil e Saúde Mental; Especialista em Homeopatia pelo Instituto Hahnemmaniano do Brasil; Especialista em Homeopatia pela Federação Brasileira de Homeopatia; Membro do Programa Estadual de Homeopatia do Rio de Janeiro; Formação em Saúde Mental pela Fundação Osvaldo Cruz; Pesquisadora em Autismo da Federação Brasileira de Homeopatia; Ganhadora do Primeiro Prêmio Orgulho Autista Brasil 2005 na categoria Terapia Alternativa; Mãe de Juliana, 8 anos, autista; Desenvolvendo pesquisa pela Federação Brasileira de Homeopatia em remédios homeopáticos aplicáveis ao auxílio do desenvolvimento cognitivo-motor de pacientes autistas; Tratamento biomédico para autismo; Autora do primeiro trabalho em autismo e homeopatia usando avaliação reconhecida internacionalmente para autismo; “Effect of the Homeopathic Medication on the cognitive ando motor performance of Autistic Children – International Journal of High Dilution Research,v7,issue23, p20-27-June 2008.

Mariana Garcia - Psicóloga/UFSCar; Doutora em Psicologia Clínica/PUC-Rio.

Vera Juhlin - Professora especial sueca com classe de crianças com autismo de 6 a 8 anos. Tradutora do livro "Comunicação, auto-confiancae introdutora dos movimentos Sherborne no Brasil e em Portugal; Autora do livro "O Desenvolvimento da leitura e da escrita das crianças com necessidades especiais, autismo, síndrome de Tourette, X frágil, Síndrome de Down, retardo mental e hiperativas".

Helena Gueiros - Fisioterapeuta; Psicomotricista; Terapeuta DIR/Floortime C2 pelo ICDL Institute; Certificada em Integração Sensorial - Mentorship 1 pela SPD Foundation CREFITO-2: 113320-F.

Fabrício Cardoso - Formado em Educação Física pela UCB (2002), mestre em Ciencia da Motricidade Humana pela UCB (2007). Pesquisador do Neuroeduc (Centro de Estudos em Neurociências e Educação - UFRJ) e do Laboratório de Tema Filosóficos em Conhecimento Aplicado (LABFILC-UERJ), Membro de corpo editorial da Ciências & Cognição (UFRJ), Membro da Comissão Científica do Associação Brasileira de Psicomotricidade. Professor de pós graduação em Dificuldades da Aprendizagem - UERJ. Doutorando em Biofísica UFRJ.

Ana Helena Schreiber - Terapeuta Ocupacional; Especializada em Neurologia; Psicopedagoga.

Simone Presotti Tibúrcio - Pós Graduada pela Faculdade Metodista Izabela Hendrix - FAMIH/BH 1998 - Especialista em Aquisição e Desenvolvimento da Linguagem. Graduada em Psicologia Clínica PUC/MG 1988. Habilitação específica: Curso Preliminar de Música UEMG 1999. - Ordem dos Músicos do Brasil-OMB-14.810. Aprofundamento Modelo Benenzon de Musicoterapia BuenosAires-2006. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: Atua no campo da psicologia clínica com crianças, adolescentes e orientação familiar há mais de vinte anos. Pioneira no trabalho de Musicoterapia, fundadora da AMT- MG / Associação de Musicoterapia de Minas Gerais. Membro do Conselho Diretor da ABPC Associação Brasileira de Paralisia Cerebral. Autora de artigos sobre a utilização do recurso musical aplicado aos processos psicoterápicos e palestrante em eventos nacionais e internacionais. CRP: 04 8.052

Eugênio Cunha - Doutorando e Mestre em Educação, Psicopedagogo, Jornalista, Palestrante, Pesquisador do GRUPPE/UFF/CNPq, Professor do Sistema Montessori e da Faculdade Cenecista de Itaboraí. Autor dos livros: “Afeto e aprendizagem”, “Autismo e inclusão”, “Afetividade na prática pedagógica” e 'Práticas pedagógicas para inclusão e diversidade', publicados pela WAK Editora.


OBSERVAÇÃO: Se, por motivo de doença, falecimento ou outro fator impeditivo, qualquer um dos palestrantes contratados para o curso não puder apresentar-se, fica ajustado que a comissão organizadora providenciará a substituição por outro profissional, ou a remarcação do módulo.


INVESTIMENTO (para pagamento até a data limite):



ATÉ 31 DE OUTUBRO - CURSO COMPLETO - 6 MÓDULOS - de R$ 1000,00 por:
  • OPÇÃO CARTÃO: até 10X de R$ 60,00 - valor total de R$ 600,00 - parcelado em até 10 vezes sem juros no cartão OU;
  • OPÇÃO DEPÓSITO: individual - 1ª parcela de R$ 150,00 e mais 4 parcelas de R$ 100,00 - valor total de 550,00 OU;
  • OPÇÃO GRUPO: a partir de 3 pessoas - 1ª parcela de R$ 100,00 e mais 4 parcelas de R$ 100,00 - cada inscrito (depósito) - valor total de R$ 500,00.


ATÉ 31 DE OUTUBRO - MÓDULO INDIVIDUAL - de R$ 250,00 por:
  • OPÇÃO CARTÃO: R$ 120,00;
  • OPÇÃO DEPÓSITO: individual - R$ 100,00;
  • OPÇÃO GRUPO: a partir de 3 pessoas - R$ 90,00.

INSCRIÇÕES: www.creativeideias.com.br

Educação e Alfabetização de Alunos Autistas

 
 
Educação e Alfabetização
de Alunos Autistas

Teoria e Prática


Dia: 11/10/2014
Horário: 08h às 18h
Local: Estácio - Avenida Nossa Senhora de Sabará, 765 - Chácara Flora, São Paulo - SP (estacionamento gratuito no local) (como chegar - mapa)
E-mail: contato@creativeideias.com.br
Telefone: (21) 2577 8691 | (21) 3025 2345 | (21) 98832 6047 (oi) | (21) 98189 1109 (Tim)

PÚBLICO ALVO:
Familiares, Mediadores (Estagiários, Monitores e/ou Facilitadores), Professores, Psicólogos, Psicopedagogos, Fonoaudiólogos, Pedagogos, Terapeuta Ocupacional, Fisioterapeutas, Educador Físico, Estudantes de Graduação e/ou Pós e demais interessados no assunto, além de profissionais das áreas de educação e saúde.


CRONOGRAMA (sujeito a alterações):

8h às 9h - Credenciamento
9h às 10h50 - Palestra
10h50 às 11h - Intervalo
11h às 12h30 - Palestra
12h30 às 14h - Almoço Livre
14h às 15h30 - Palestra
15h30 às 15h40 - Intervalo
15h40 às 18h - Palestra e entrega de certificados.


OBJETIVO:
Fornecer técnicas e estratégias para o desenvolvimento da Educação e Alfabetização de alunos autistas.


PROGRAMA DO CURSO:
1) Habilidades pré-acadêmicas para alfabetização de alunos com autismo;
2) Avaliação psicopedagógica;
3) Métodos eficientes no processo de alfabetização;
4) Técnicas passo-a-passo;

5) PEP-R - O PEP-R (Perfil Psicoeducacional revisado) é um instrumento de avaliação voltado para crianças com autismo e com outros distúrbios de desenvolvimento que nos ajuda a descrever padrões irregulares de aprendizado e caminhos para avaliar comportamentos que comprometem o aprendizado.

PALESTRANTE:
Dayse Serra - Mestre em Educação Especial pela UERJ; Doutora em Psicologia Clínica pela PUC; Pós- doutoranda em Medicina Preventiva pela UNFESP - Escola Paulista de Medicina; Professora Adjunta da Universidade Federal Fluminense; Psicopedagoga especializada em autismo.

INVESTIMENTO (para pagamento até a data limite e mediante a lotação do auditório):

• ATÉ 30/09/14 - de R$ 120,00 por:

R$ 70,00 - individual (cartão) em até 3x sem juros

R$ 60,00 - individual (depósito)
R$ 50,00 - por inscrito (depósito) - grupo a partir de 4 pessoas

• APÓS 30/09/14:

R$ 80,00 - individual (cartão) em até 3x sem juros

R$ 70,00 - individual (depósito)
R$ 60,00 - por inscrito (depósito) - grupo a partir de 4 pessoas


INSCRIÇÕES: www.creativeideias.com.br

Professora dá tapa na cara de aluno com necessidades especiais


Tapa foi dado na frente da mãe. Educadora não negou a agressão quando denunciada

A mãe de um aluno com necessidades especiais está processando a escola do garoto, a Knollwood Elementary Pre-K, na Califórnia, porque uma professora deu um tapa no rosto do menino, de acordo com informações da rede de televisão norte-americana CBS.

Kristin Knight disse que testemunhou a agressão quando levava o pequeno Hunter para o carro. A professora abraçou o aluno por trás para tentar acalmá-lo, segundo a mãe, e o garoto em troca teria beliscado a educadora.

— E então ela disse: “Você me bateu?”

De acordo com o site Huffington Post, a professora segurou a cabeça de Hunter com uma mão e deu um forte tapa no rosto da criança, o que deixou marcas.

Knight tirou fotos do hematoma imediatamente depois do incidente, e a professora não negou a agressão quando denunciada na escola.

Hunter não foi mais à aula depois que apanhou, e a escola ainda não tomou nenhuma posição em relação ao caso.

Fonte: R7

Índice de transtorno de ansiedade e depressão em SP é igual a de país em guerra

19,9% da população da região metropolitana de São Paulo tem transtorno de ansiedade e depressão atinge 11%, diz estudo

Thinkstock/Getty Images
2,2 milhões de paulistanos têm depressão

A região metropolitana de São Paulo tem índices de depressão e transtornos de ansiedade semelhantes ao de áreas de guerra como o Líbano e a Síria. Um estudo realizado por pesquisadores da Faculdade de Medicina da USP e que integra uma base de dados internacional identificou que 19,9% da população sofre de algum transtorno de ansiedade. 

Já em relação à depressão, os dados mostram que ela atinge 2,2 milhões, ou 11% dos 20 milhões de pessoas que moram na grande São Paulo.

“É preocupante. É uma cidade muito estressada, muito violenta. Acreditamos que o nível de violência tenha relação a ansiedade e a depressão”, disse.Wang Yuan Pang, pesquisador do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo e coordenador da pesquisa São Paulo Megacity, que integra um estudo da Organização Mundial da Saúde realizado concomitantemente em vários países.

Wang afirma que 54% dos entrevistados relataram ter vivido pelo menos um evento violento traumatizante, que pode ir desde ser vítima de um assalto, a presenciar a morte de alguém, ou tentativa de homicídio, ou sofrer estupro.

Além do alto índice, outra preocupação dos pesquisadores é o fato de não haver serviço suficiente para atender a demanda. “ A gente não tem pessoal suficiente para atender esta população” disse. No estudo, os problemas de saúde mental foram divididos em três níveis de acordo com a gravidade. Apenas um terço destes 10% de pessoas na categoria grave - aqueles que tentaram suicídio, apresentaram transtorno bipolar, ou são dependentes químicos com sinais fisiológicos -de fato receberam tratamento.

A taxa de depressão está entre as maiores do mundo. Países da África, menos desenvolvidos que a região metropolitana de São Paulo, têm índices de depressão de 4%, 6%, de acordo com Wang. Mas são os casos mais sérios de transtornos de ansiedade que deixaram os pesquisadores alarmados, aqueles que englobam casos como fobias e até síndrome do pânico.

Só a síndrome do pânico, um grave transtorno de ansiedade, atinge 1,1% da população, ou 220 mil pessoas só na região metropolitana de São Paulo. De acordo com Wang, no entanto, ela é mais percebida do que a depressão, por exemplo, porque é mais difícil de esconder. “Ela é extremamente incapacitante. O indivíduo não consegue sair de casa, pegar o metrô cheio."

O estudo também mapeou os locais onde há mais casos de ansiedade e depressão. Percebeu-se que as áreas periféricas, onde há menos segurança e saneamento - as chamadas áreas de privação social - , são justamente aquelas com menos casos de depressão e transtornos de ansiedade. “Não quer dizer que as pessoas são mais felizes, não é isso. O que acontece é que nessas áreas periféricas há um alto número de migrantes, que se mudam para São Paulo para trabalhar. Quem não está saudável, com boa saúde mental, não aguenta e volta. Nessas áreas os problemas são outros: há muitos casos de alcoolismo e uso de drogas.”

Autistas encontram espaço no mercado de trabalho corporativo


Alguns chamam isso de diversidade neurológica, outros veem como uma revanche contra o preconceito que sempre cercou os autistas.

Expressando a convicção de que "a inovação vem das bordas", a empresa alemã SAP, gigante na área de software, lançou no mês passado uma campanha de recrutamento dirigida para atrair pessoas com autismo a trabalhar como testadores de software.
Thinkstock/Getty Images
Muitos autistas são brilhantes, mas têm dificuldades de 
socialização, o que pode ser difícil quando se trabalha 
em uma corporação

Uma semana depois, a empresa americana de financiamento Freddie Mac anunciou uma segunda rodada de estágios remunerados, voltados especificamente para alunos autistas ou recém-formados com a mesma condição.

As duas multinacionais dizem que esperam aproveitar os talentos únicos das pessoas autistas, como também conceder a elas, anteriormente marginalizadas no mercado de trabalho, uma oportunidade para prosperar no emprego.

"Somente por meio da contratação de pessoas que pensam de forma diferente e desencadeiam a inovação, a SAP estará preparada para lidar com os desafios do século 21", disse Luisa Delgado, do departamento de Recursos Humanos da empresa.

Para Ari Ne'eman, presidente da Autistic Self Advocacy Network (ASAN), com sede em Washington (EUA), e membro do Conselho Nacional dos Estados Unidos sobre Deficiência, as mudanças são bem-vindas e bem atrasadas.

“Precisamos ver a diversidade neurológica da mesma forma como vimos, no passado, os esforços para a diversidade no local de trabalho, com base em raça, gênero e orientação sexual", disse ele.

Estima-se que os distúrbios do espectro autista, incluindo a síndrome de Asperger ou autismo de alto funcionamento, podem afetar cerca 1% da população mundial. Os distúrbios são causados ​​por uma combinação de fatores genéticos e ambientais e pode variar de retardo mental grave, com uma profunda incapacidade de se comunicar, a sintomas relativamente leves, combinados com alguns altos níveis de funcionamento, como aqueles observados em pessoas portadoras da síndrome de Asperger.

Entre as principais características do autismo estão habilidades de comunicação deficientes e dificuldades de interação social. No autismo de alto funcionamento, recursos como foco intenso ou obsessivo e atenção constante aos detalhes também são comuns.

Estas qualidades, dizem os especialistas, bem como uma capacidade de abordar um problema de uma maneira diferente – muitas vezes de uma forma criativa ou contraditória – fazem as pessoas autistas serem potencialmente atraentes como empregados em grandes corporações.

"Historicamente, parece haver uma certa percepção de que essa população é incapaz de realizar trabalhos de nível corporativo," disse à Reuters o gerente de diversidade da Freddie’ Mac’s.

"Na realidade, autistas oferecem muito a uma organização disposta a pensar fora da caixa e ver este quadro de talentos como um 'valor agregado'”.

Obsessão e sucesso
Joshua Kendall, autor do livro "Obsessivos da América", argumenta que alguns dos maiores negócios americanos da história – e também alguns líderes políticos – em parte tiveram sucesso por conta dos traços obsessivos de personalidade.

"Essas grandes empresas não estão fazendo por bondade no coração. Estão fazendo isso agora porque perceberam que estavam perdendo alguma coisa”, disse ele em uma entrevista por telefone.

Kendall disse que a questão crucial do recrutamento é provar o sucesso e a sustentabilidade dele. E também o  quanto a sociedade vai tentar acomodar pessoas que pensam diferentemente das outras.

"São pessoas que têm sido tradicionalmente rotuladas como deficientes. Então nós queremos tratá-las ou queremos permitir que elas sejam quem são e nos adaptarmos a elas?”

A empresa alemã SAP diz que sua campanha global de recrutamento de autistas, que visa empregar 650 pessoas – em torno de 1% de sua força de trabalho – até 2020, vem depois de projetos-piloto de sucesso na Índia e na Irlanda. É um projeto colaborativo com a Specialisterne, uma consultoria dinamarquesa que coloca pessoas com autismo em empregos onde elas possam brilhar.

Ne'eman diz que até agora a maioria das empresas que manifestaram interesse nos trabalhadores autistas tendem a ser nas áreas de ciência, tecnologia, engenharia em matemática. No futuro, ele diz que espera que o sucesso deles incentivem outras a tomar conhecimento sobre o assunto.

"Muitos de nós podem e têm sucesso em uma grande variedade de profissões", disse ele.
"Eu, por exemplo, sou uma pessoa autista trabalhando em políticas públicas, o que certamente não é um campo estereotipado."

Na Grã-Bretanha, apenas 15% dos adultos com autismo têm um emprego em tempo integral, diz Carol Povey, diretora da Sociedade Nacional de Autistas da Grã-Bretanha – apenas uma fração daqueles que poderiam contribuir para o mercado de trabalho, acrescenta ela.

Nos Estados Unidos, de acordo com Ne'eman, não tem sido feito estudos sobre a vida profissional de pessoas autistas, por isso dados comparativos ​​não estão disponíveis.

"É ótimo ver as organizações não apenas fazendo responsabilidade social corporativa, mas, na verdade, reconhecendo que existe um bom negócio por trás de ter mais autistas no mercado de trabalho", disse Povey.

"Essas pessoas vão contribuir para a eficácia e o crescimento do negócio."

*Por Kate Kelland

Exercitar-se antes da escola reduz sintomas do TDAH

Exercícios aeróbicos: correr, nadar e andar de bicicleta podem ajudar a barrar sintomas do déficit de atenção
Exercícios aeróbicos: correr, nadar e andar de bicicleta podem ajudar a 
barrar sintomas do déficit de atenção (Thinkstock/VEJA) 
 
Atividades físicas aeróbicas – como correr, andar de bicicleta e nadar – podem ajudar a diminuir os sintomas do transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) em crianças, tanto dentro da sala de aula quanto em casa. Esses sintomas incluem, por exemplo, desatenção, mudanças de humor e problemas em conviver com outras pessoas.

CONHEÇA A PESQUISA

Título original: A Randomized Trial Examining the Effects of Aerobic Physical Activity on Attention-Deficit/Hyperactivity Disorder Symptoms in Young Children​

Onde foi divulgada: Journal of Abnormal Child Psychology​

Quem fez: Betsy Hoza, Alan Smith, Erin Shoulberg, Kate Linnea, Travis Dorsch, Jordan Blazo, Caitlin Alerding e George McCabe

Instituição: Universidade do Estado de Michigan e Universidade de Vermont, Estados Unidos

Resultado: Crianças que se exercitaram 30 minutos diariamente antes da escola, em comparação com as que realizaram atividades sedentárias, melhoraram sintomas relacionados ao TDAH.
 
Essa é a conclusão de uma pesquisa conduzida na Universidade do Estado de Michigan, nos Estados Unidos, e publicada nesta terça-feira. O estudo foi feito com cerca de 200 crianças de seis anos de idade, em média.  Metade delas foi considerada como tendo um alto risco de TDAH por apresentarem sintomas relacionados ao transtorno.

Comparação — Na pesquisa, parte das crianças passou a fazer parte de um grupo que praticava 30 minutos de exercícios aeróbicos diariamente antes de irem para a escola. O restante realizou atividades dentro da sala de aula, que não exigiam esforço físico. Os estudantes, então foram acompanhados durante três meses.

Segundo o estudo, todas as crianças apresentaram uma melhora em relação aos sintomas do TDAH. No entanto, o maior benefício ocorreu entre aquelas com maior risco de TDAH e que praticaram atividades físicas. A melhora foi observada tanto no ambiente escolar quanto na casa das crianças.

Para Alan Smith, pesquisador da Universidade do Estado de Michigan e um dos autores do estudo, pesquisas futuras devem ser feitas para descobrir a quantidade e a frequência de exercícios necessárias para promover o benefício a crianças com TDAH.

“Apesar das questões que ainda precisam ser respondidas, a atividade física parece ser uma intervenção promissora para TDAH, e que ainda oferece benefícios para a saúde em geral. Isso dá às escolas mais uma boa razão para incorporar exercícios físicos no currículo”, diz Smith.

Jovens com TDAH mostram conexões cerebrais interrompidas


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Um novo estudo  publicado na revista Radiology  descobriu, através da ressonância magnética funcional, que as crianças e adolescentes com TDAH tinham conexões interrompidas entre diferentes áreas do cérebro.

No estudo os pesquisadores usaram ressonância magnética funcional para avaliar a função do cérebro enquanto este não se concentra em uma tarefa específica. Eles compararam os resultados de uma amostra de 33 crianças com TDAH com idade entre 6-16 com 32 controles saudáveis ​​de 8-16 anos e correlacionaram os resultados com os obtidos em testes de funções executivas (Wisconsin Card Sorting Test e Stroop Color-Word Test).

Os resultados mostraram que os pacientes com TDAH tinham alterado a estrutura e função localizada em áreas do cérebro como o córtex orbitofrontal, que é principalmente envolvida no processamento cognitivo de planejamento estratégico, e globo pálido, que está envolvido no controle inibitório.

O estudo sugere que alterações estruturais e funcionais nessas regiões do cérebro podem causar desatenção e hiperatividade em pacientes com TDAH, uma vez que os resultados preliminares mostram a associação entre os achados e sintomas de imagem. Os pesquisadores também encontraram anormalidades nas conexões entre redes cerebrais em repouso associados à disfunção executiva.

Para ter acesso ao estudo e se aprofundar nos dados, por favor acesse este link.


VI Jornada sobre NeuroEducação

 
 
 
VI Jornada sobre NeuroEducação
Neurociências, Transtornos e Educação


Dia: 28 e 29/11/2014
Local: Colégio Pedro II – Rua São Francisco Xavier, 204/208 - Tijuca - Rio de Janeiro/RJ (em frente ao Colégio Militar) 
Carga Horária do certificado de participação: 14 horas


INFORMAÇÕES:
Telefone: (21) 3025 2345 | (21) 2577 8691 | (21) 98832 6047 (oi)

PÚBLICO ALVO:
Professores, Mediadores (Estagiários, Monitores e/ou Facilitadores), Pedagogos, Psicólogos, Psicopedagogos, Fonoaudiólogos, Terapeuta Ocupacional, Estudantes de Graduação e/ou Pós, Familiares e demais interessados no assunto.

CRONOGRAMA (sujeito a alterações):

sexta - 28/11/2014
16h às 17h - Credenciamento
17h às 20h - Minicurso: Funções executivas: Atenção e Memória e sua importância na aprendizagem - Sandra Torresi
20h - Encerramento

sábado - 29/11/2014
8h às 9h - Credenciamento
9h às 10h30 - Palestra
10h30 às 10h40 - Intervalo
10h40 às 12h10 - Palestra
12h10 às 13h30 - Almoço Livre
13h30 às 15h - Palestra
15h às 15h10 - Intervalo
15h10 às 16h30 - Palestra
16h30 às 16h40 - Intervalo
16h40 às 18h - Palestra
18h - Encerramento com sorteio de brindes e entrega dos certificados


PROGRAMAÇÃO:

sexta - 28/11/2014

Funções executivas: Atenção e Memória e sua importância na aprendizagem
Temas abordados: Base Neural das Funções Executivas; Desenvolvimento das Funções Executivas ao longo do Ciclo Vital; O Controle Atencional e a Memória de Trabalho; Inibição e Flexibilidade Cognitiva; Importância dos Processos Executivos para a Aprendizagem; Estimulação das Funções Executivas.

Sandra Torresi - Psicopedagoga. Licenciada en Educación. Especializada en Neuropsicología con Orientación Infantil, Universidad de Buenos Aires.  Master en Neuropsicología Infantil y Neuroeducación, Universidad de Morón. Vicepresidente de la Sociedad Iberoamericana de Neuroeducación. Directora de Nehuma. Neuroeducación, aprendizaje y desarrollo humano. Docente de la Maestría en Intervención y Educación Especial de la Universidad de Azuay, Ecuador. Docente del Master en Neuropsicología Infantil y Neuroeducación y del Diplomado en Trastornos del Aprendizaje de la Universidad de Morón y la Fundación de Neuropsicología Clínica. Coordinadora de la cátedra Diversidad e Inclusión en la carrera de Psicología de la Universidad de Flores. Directora del Colegio San Carlos de Buenos Aires, Argentina. Integrante del equipo de investigación de la Universidad de Flores sobre conductas de hostigamiento en escuelas argentinas. Co-autora de Dificultad de Aprender de Editorial Ediba y de artículos de difusión.



sábado - 29/11/2014


Contribuições comportamentais na inclusão de alunos com Autismo
Gabriela Parpinelli - Psicóloga Analítico Comportamental e Supervisora Clínica; Professora convidada de Educação Inclusiva - Pós-Graduação de Neurociências aplicadas a Aprendizagem - IPUB/UFRJ; Especialista em Análise do Comportamento - Núcleo Paradigma/SP; Especialista em Neurociências aplicadas a Aprendizagem - IPUB/UFRJ; Formação em Terapia Cognitivo-Comportamental - CPAF/RJ. CRP: 05-38557.


Ensinando física e matemática com lego para alunos com altas habilidades/superdotação
Eduardo Erick de Oliveira - Mestrando do Curso Mestrado Profissional em Diversidade e Inclusão (CMPDI). Licenciatura em Matemática pela Universidade Federal Fluminense (2010). Atualmente é professor docente I da Escola Municipal Antônio Joaquim da Silva e professor docente I - CIEP 228 - Darcy Vargas. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Educação Especial, sua área de pesquisa envolve Robótica Educativa e altas habilidades/superdotação. Especialização em Psicopedagogia Clínica e Institucional. Especialização em Tecnologias e Educação a Distância.

O cérebro matemático e desenvolvimento de habilidades
Sandra Torresi - Psicopedagoga. Licenciada en Educación. Especializada en Neuropsicología con Orientación Infantil, Universidad de Buenos Aires.  Master en Neuropsicología Infantil y Neuroeducación, Universidad de Morón. Vicepresidente de la Sociedad Iberoamericana de Neuroeducación. Directora de Nehuma. Neuroeducación, aprendizaje y desarrollo humano. Docente de la Maestría en Intervención y Educación Especial de la Universidad de Azuay, Ecuador. Docente del Master en Neuropsicología Infantil y Neuroeducación y del Diplomado en Trastornos del Aprendizaje de la Universidad de Morón y la Fundación de Neuropsicología Clínica. Coordinadora de la cátedra Diversidad e Inclusión en la carrera de Psicología de la Universidad de Flores. Directora del Colegio San Carlos de Buenos Aires, Argentina. Integrante del equipo de investigación de la Universidad de Flores sobre conductas de hostigamiento en escuelas argentinas. Co-autora de Dificultad de Aprender de Editorial Ediba y de artículos de difusión.


A Psicomotricidade e o processo de Aprendizagem
Fátima Alves - Fonoaudióloga (CRFa. 1547 RJ). Socioterapeuta Ramain-Thiers. Psicomotricista titulada pela SBP. Mestre em Ensino de Ciências da Saúde e do Ambiente. Docente da Pós-Graduação presencial e da Licenciatura a distância em Pedagogia da AVM Faculdade Integrada. Professora convidada dos cursos de pós-graduação em Psicopedagogia e Educação Inclusiva da FAMESP. Experiência na área de Educação, com ênfase em Psicomotricidade, atuando principalmente nos temas de educação, Psicomotricidade, inclusão e síndrome de Down. Autora dos livros: “Psicomotricidade: corpo, ação e emoção”; “Inclusão: muitos olhares, vários caminhos e um grande desafio”; “Como aplicar a Psicomotricidade: uma atividade multidisciplinar com Amor e União”; e “Para Entender a Síndrome de Down”, todos publicados pela Wak Editora. Participante de eventos nacionais e internacionais, ministrando palestras, cursos e workshops. Autora, coordenadora, tutora e professora do Curso Para Entender a Síndrome de Down da GPEC – Educação a Distância – Formação e Aperfeiçoamento.


Entendendo o Autismo
Rita Thompson - Mestre em Educação; Graduada em Pedagogia e em Psicomotricidade; Pós-graduada em Psicomotricidade GAE-ISRP Paris e em Psicopedagogia; Docente na Universidade Estácio de Sá; Supervisora do atendimento à crianças com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade; com Autismo e Retardo Mental no Setor de Neuropsiquiatria Infanto-Juvenil na Santa Casa de Misericórdia – RJ; Membro da Sociedade Brasileira de Psicomotricidade - SBP; Membro da diretoria da ABENEPI – Associação de Neurologia e Psiquiatria Infantil.


INVESTIMENTO ATÉ 31/10/2014: (para pagamento até a data limite e limitado a capacidade total do auditório) - 2 DIAS - de R$ 150,00 por:

R$ 90,00 - individual (cartão em até 3x sem juros)

R$ 80,00 - individual (depósito)
R$ 70,00 - por inscrito (depósito) - grupo a partir de 3 pessoas

INSCRIÇÕES: www.creativeideias.com.br