O Facebook marcou como "imprópria" fotos de um menino de 7 anos com síndrome de Down que a mãe publicou em sua página na rede social. Ela chegou a ficar três dias com a conta bloqueada por conta da marcação. A rede social se desculpou pelo erro.
Em entrevista ao site "MSNBC", Diana Cornwell, da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, afirma que na foto, seu filho aparece participando de "olimpíadas especiais" e que, se ele fosse mais velho, o caso da marcação de sua imagem como imprópria, causaria problemas graves. "Eu acho que o Facebook precisa rever sua política de marcação de fotos. Se você marca uma foto, é preciso enviar para a rede social o motivo pelo o qual a marcou e, ainda, o Facebook precisa avaliar o motivo desta marcação antes de decidir bloquear a imagem".
O Facebook enviou um pedido de desculpas pelo erro ao site. "A foto foi retirada do site por um equívoco", diz a mensagem enviada por e-mail. "Pedimos desculpas por qualquer inconveniente que isto pode ter causado e esperamos que ela continue a publicar as experiências de seu filho nas olimpíadas especiais, no Facebook".
A rede social possui mais de 100 bilhões de fotos de seus 901 milhões de usuários. Todos os dias são publicadas 250 milhões de imagens no site, que enfrenta problemas para retirar do ar imagens de pedofilia, abuso de animais, corpos entre outros. O problema, segundo Diana, é que não há uma área de atendimento ao consumidor e que, por isso, casos com o dela podem acontecer. Ela criou uma petição on-line que já tem quase 20 mil assinaturas pedindo para que o Facebook mude sua política e seu método de marcação de fotos consideradas impróprias.
O serviço que cuida da publicação de conteúdo impróprio no Facebook é terceirizado. Os monitores são da Índia, Turquia, Filipinas e Paquistão. De acordo com a reportagem, para cada foto de pessoas com Síndrome de Down ou de mãe amamentando o filho que é retirada, eles precisam cuidar de milhares de outras imagens realmente impróprias. A proposta de Diana, que é aumentar a análise das imagens marcadas como imprópria, com uma análise maior do Facebook sobre o motivo, pode fazer com que imagens agressivas possam ficar na rede social por mais tempo.
Em entrevista ao site "MSNBC", Diana Cornwell, da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, afirma que na foto, seu filho aparece participando de "olimpíadas especiais" e que, se ele fosse mais velho, o caso da marcação de sua imagem como imprópria, causaria problemas graves. "Eu acho que o Facebook precisa rever sua política de marcação de fotos. Se você marca uma foto, é preciso enviar para a rede social o motivo pelo o qual a marcou e, ainda, o Facebook precisa avaliar o motivo desta marcação antes de decidir bloquear a imagem".
O Facebook enviou um pedido de desculpas pelo erro ao site. "A foto foi retirada do site por um equívoco", diz a mensagem enviada por e-mail. "Pedimos desculpas por qualquer inconveniente que isto pode ter causado e esperamos que ela continue a publicar as experiências de seu filho nas olimpíadas especiais, no Facebook".
A rede social possui mais de 100 bilhões de fotos de seus 901 milhões de usuários. Todos os dias são publicadas 250 milhões de imagens no site, que enfrenta problemas para retirar do ar imagens de pedofilia, abuso de animais, corpos entre outros. O problema, segundo Diana, é que não há uma área de atendimento ao consumidor e que, por isso, casos com o dela podem acontecer. Ela criou uma petição on-line que já tem quase 20 mil assinaturas pedindo para que o Facebook mude sua política e seu método de marcação de fotos consideradas impróprias.
O serviço que cuida da publicação de conteúdo impróprio no Facebook é terceirizado. Os monitores são da Índia, Turquia, Filipinas e Paquistão. De acordo com a reportagem, para cada foto de pessoas com Síndrome de Down ou de mãe amamentando o filho que é retirada, eles precisam cuidar de milhares de outras imagens realmente impróprias. A proposta de Diana, que é aumentar a análise das imagens marcadas como imprópria, com uma análise maior do Facebook sobre o motivo, pode fazer com que imagens agressivas possam ficar na rede social por mais tempo.
O erro cometido pelo Facebook não é o primeiro. Em dezembro de 2011, a rede social teve que se desculpar por ter bloqueado uma imagem de uma mãe amamentando o filho com o seio. Em março, o site retirou do ar a imagem de um casal homossexual se beijando. Nos dois casos, as fotos foram colocadas de volta na rede social.
Fonte: G1
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