A
mãe de um aluno de 12 anos da Escola Municipal Armando Ziller, em Belo
Horizonte (MG), acusa a professora e colegas de sala do menino de
discriminação.
Gabriel Ferreira, de 12 anos, tem TDAH (Déficit de atenção e hiperatividade) e foi advertido pela professora de geografia, que enviou uma carta à mãe do aluno se queixando do comportamento.
No bilhete, a professora reclama do modelo de inclusão, diz que não tem tempo de planejar aulas específicas para o aluno e que está perdendo a paciência.
A mãe, Marília Ferreira conta que o filho precisa de uma didática diferente para aprender.
— A escola não consegue dar um apoio para ele poder aprender. Isso é frustrante para qualquer mãe. Estou pedindo socorro. Eu espero uma ajuda, uma inclusão social melhor para o meu filho, por que é a única coisa que ele precisa.
Bullying
O aluno estuda na escola desde outubro do ano passado e conta que, além da professora, os alunos de classe também o discriminam por ser diferente.
— Chega um menino novo e eles percebem que ele tem alguma coisa errada e começam a zombar dele sempre. Não dá para aguentar.
Gabriel Ferreira, de 12 anos, tem TDAH (Déficit de atenção e hiperatividade) e foi advertido pela professora de geografia, que enviou uma carta à mãe do aluno se queixando do comportamento.
No bilhete, a professora reclama do modelo de inclusão, diz que não tem tempo de planejar aulas específicas para o aluno e que está perdendo a paciência.
A mãe, Marília Ferreira conta que o filho precisa de uma didática diferente para aprender.
— A escola não consegue dar um apoio para ele poder aprender. Isso é frustrante para qualquer mãe. Estou pedindo socorro. Eu espero uma ajuda, uma inclusão social melhor para o meu filho, por que é a única coisa que ele precisa.
Bullying
O aluno estuda na escola desde outubro do ano passado e conta que, além da professora, os alunos de classe também o discriminam por ser diferente.
— Chega um menino novo e eles percebem que ele tem alguma coisa errada e começam a zombar dele sempre. Não dá para aguentar.
Uma colega de sala de Gabriel, não identificada, conta que já presenciou agressões contra o aluno.
— Já vi os meninos chutando ele, xingando...
Falta de preparo
As notas do aluno, que costumavam ser boas, começaram a cair. O mestre em educação Marco Antônio Remigio faz uma análise da carta da docente.
— Vendo as informações percebemos que tem um profissional que necessita também de um apoio, de instrução sobre o que essa criança necessita, como tratar essa criança. Então é preciso estudar e preparar um corpo docente e uma equipe gestora para poder receber cada aluno com uma condição inclusiva.
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