terça-feira, 31 de maio de 2016

1a. Jornada Carioca sobre Análise do Comportamento





Local: Teatro Mário Lago - Colégio Pedro II São Cristóvão - Campo de São Cristóvão, 177 - São Cristóvão, Rio de Janeiro - (Em frente a Feira de Tradições Nordestinas) | (como chegar - mapa)
Carga Horária do certificado de participação: 15 horas (online)

INFORMAÇÕES:
Telefone: (21) 2577 8691 | (21) 980684462 (tim)


PÚBLICO ALVO:

Profissionais e estudantes das áreas da saúde e da educação e demais interessados no assunto.


HORÁRIO*:


Sexta*
15h às 16h - Credenciamento
16h às 18h - Ariene Coelho
18h às 18h10 - Intervalo
18h10 às 20h - Martha Hübner

Sábado*
8h às 8h30 - Credenciamento
8h30 às 10h30 - Mônica Valentim
10h30 às 10h40 - Intervalo
10h40 às 12h30 - Gabriela Parpinelli
12h30 às 14h - Almoço Livre
14h às 15h40 - Mariana Garcia
15h40 às 16h - Intervalo
16h às 18h - Jan Luiz Leonardi

* Horário e Cronograma sujeitos a alterações!


PALESTRANTES:


sexta - 22 de julho de 2016


O que é Análise do Comportamento?

Ariene Coelho - Mestre e Doutora em Psicologia Experimental pela USP - Universidade de São Paulo. Especialista em Clínica com ênfase em Terapia Comportamental pelo Instituto de Terapia por Contingências de Reforçamento - ITCR - Campinas. Graduada em Psicologia pela Escola Bahiana de Medicina e Saude Pública - Fundação Bahiana para o Desenvolvimento das Ciências.

Análise do Comportamento Aplicada à crianças com distúrbios graves

Martha Hübner - Psicóloga pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, concluiu mestrado e doutorado em Psicologia (Psicologia Experimental) pela Universidade de São Paulo (1982 e 1990, respectivamente. Atualmente é professora associada ( Livre Docente) na Universidade de São Paulo. Foi presidente da Sociedade Brasileira de Psicologia de 2002 a 2005; coordenou o programa de Pós Graduação em Psicologia Experimental da USP (nota máxima na CAPES) de 2005 a novembro de 2012; foi presidente da Associação Brasileira de Psicologia e Medicina Comportamental por dois biênios 2008/2009 e 2010/2011. Em 2014 foi eleita Presidente da Association for Behavior Analysis International (ABAI- 2014 a 2017), tendo atuado junto ao Conselho Executivo da ABAI de 2009 a 2014 (Maio) como Representante Internacional eleita. É membro de contato da B.F. Skinner Foundation. Atualmente coordena o Serviço de Psicologia da Divisão de Psiquiatria e Psicologia do Hospital Universitário da USP. É pesquisadora do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia- Estudos sobre Comportamento, Cognição e Ensino. Tem experiência de docência, pesquisa e aplicação em Psicologia, em Análise do Comportamento, atuando principalmente nos seguintes temas: comportamento verbal, aprendizagem, leitura, equivalência de estímulos, leitura recombinativa, autismo e terapia comportamental.



sábado - 23 de julho de 2016


Terapia de Aceitação e Compromisso (ACT): uma abordagem analítico-comportamental

Mônica Valentim - Graduada em Psicologia pela UNESP, Mestre em Psicologia Experimental pela USP e Doutora pela Faculdade de Medicina de Botucatu. Foi professora e supervisora de Terapia Comportamental  em Bauru/SP (USC e UNESP) e no Rio de Janeiro (Laureate/IBMR). Participou de treinamentos em Terapias Comportamentais Contextuais (ACT e FAP) com no Brasil e no exterior com os criadores das abordagens. É autora do livro "Por que falamos como bebês quando falamos com bebês?" e de capítulos da série "Sobre Comportamento e Cognição".

Transtorno do Espectro Autista e Intervenção Desenvolvimentista Baseada em Evidência: relações entre Modelo Precoce de Denver e Análise do Comportamento Aplicada (ABA)

Mariana Garcia - Psicóloga graduada pela UFSCar e Doutora em Psicologia pela PUC-Rio. Tem 14 anos de experiência clínica na área de desenvolvimento infantil típico e atípico. Desde 2009, é professora da CCE/PUC-Rio nos cursos Transtornos do Espectro do Autismo e Capacitação para a Identificação e Intervenção Precoces no Transtorno do Espectro do Autismo.Atua desde 2014 no ambulatório de autismo da SCM-RJ, como psicóloga do PAPRÉ. Em 2016, iniciou o processo de certificação no Modelo Precoce de Denver. CRP 05/29729.

O papel das contingências sociais no desenvolvimento da personalidade borderline: o modelo biosocial de Marsha Linehan

Jan Luiz Leonardi - Psicólogo pela PUC-SP, especialista em Clínica Analítico-Comportamental pelo Núcleo Paradigma, mestre em Psicologia Experimental: Análise do Comportamento pela PUC-SP e doutorando em Psicologia Clínica na USP. É membro da Society for Psychotherapy Research e vice-presidente da Associação Brasileira de Psicologia e Medicina Comportamental (ABPMC) na gestão 2015-2016. Tem experiência com Análise do Comportamento, Terapia Analítico-Comportamental e Prática Baseada em Evidências em Psicologia.

Análise do Comportamento Aplicada (ABA) ao Transtorno do Espectro do Autismo

Gabriela Parpinelli - Psicóloga Analítico Comportamental e Supervisora Clínica; Especialista em Análise do Comportamento - Núcleo Paradigma/SP; Especialista em Neurociências aplicadas a Aprendizagem - IPUB/UFRJ. Tem experiência em intervenção ABA com indivíduos diagnosticado com autismo, em atendimento psicoterapêutico a adolescentes e crianças, e em planejamento de atividades educacionais. Professora de Educação inclusiva do programa de Pós-graduação de Neurociências Aplicadas - IPUB/UFRJ e Supervisora do módulo prático do Curso de Aprimoramento em ABA - Análise do Comportamento realizado pela Creative Ideias. CRP: 05-38557.


INVESTIMENTO - 2 DIAS (para pagamento até a data limite e mediante a lotação do auditório):


• ATÉ 31/03/16 - de R$ 200,00 por:

R$ 99,00 - individual (cartão) em até 3x sem juros
R$ 90,00 - individual (depósito)

R$ 80,00 - por inscrito (depósito) - grupo a partir de 4 pessoas*

• ATÉ 10/06/16:

R$ 120,00 - (cartão) em até 3x sem juros
R$ 100,00 - individual (depósito)
R$ 90,00 - por inscrito (depósito) - grupo a partir de 4 pessoas*


• ATÉ 30/06/16 (para pagamento até a data limite e mediante a lotação do auditório):

R$ 150,00 - individual (cartão) em até 3x sem juros
R$ 120,00 - individual (depósito)

R$ 100,00 - por inscrito (depósito) - grupo a partir de 4 pessoas*


• APÓS 30/06/16 (caso ainda tenha vaga, NÃO serão aceitos pagamentos em depósito/DOC, os mesmos serão devolvidos)

R$ 200,00 - individual (cartão)

* ATENÇÃO! Caso o grupo seja desfeito, ou algum integrante não confirme o pagamento, e com isso o número mínimo de 4 pessoas não seja atingido, os demais integrantes devem arcar com a diferença da inscrição individual!



INSCRIÇÕES E PAGAMENTO: www.creativeideias.com.br



quarta-feira, 11 de maio de 2016

Intervenções Autismo - Questões Sensoriais e DIR/Floortime Salvador




Dia: 9/07/2016

Local: Estácio FIB - Auditório S1 - Campus Gilberto Gil - Rua Xingu, 179 - Jardim Atalaia/STIEP - Salvador (exibir mapa)

Veja abaixo fotos do auditório:



Carga Horária do certificado de participação: 9 horas


INFORMAÇÕES:
Telefone: (21) 2577 8691 | (21) 980684462 | (21) 30252345

PÚBLICO ALVO:
Professores, Mediadores (Estagiários, Monitores e/ou Facilitadores), Pedagogos, Coordenadores, Psicólogos, Psicopedagogos, Fonoaudiólogos, Fisioterapeutas, Terapeuta Ocupacional, Estudantes de Graduação e/ou Pós, Familiares e demais interessados no assunto.


CRONOGRAMA (sujeito a alterações)*:

8h às 9h - Credenciamento
9h às 12h30 - Aula
12h30 às 14h - Almoço Livre
14h às 17h - Aula
17h - Encerramento e entrega de certificados
* Horário e Cronograma sujeitos a alterações!


PROGRAMA DO CURSO:
a) Questões Sensoriais;
b) Problemas sensoriais no autismo;
c) Trabalhando questões sensoriais dentro da escola;
d) Introdução ao modelo DIR® Floortime®.


PALESTRANTE:
Helena Gueiros - Terapeuta DIR/Floortime C2 pelo ICDL Institute; Certificada em Integração Sensorial - Mentorship 1 pela SPD Foundation; Fisioterapeuta; Psicomotricista; CREFITO-2: 113320-F.

INVESTIMENTO (para pagamento até a data limite e mediante a lotação do auditório):


• ATÉ 10/06/16 - de R$ 120,00 por:

R$ 90,00 - individual (cartão) em até 3x sem juros
R$ 80,00 - individual (depósito)
R$ 70,00 - por inscrito (depósito) - grupo a partir de 4 pessoas*


• ATÉ 01/07/16:

R$ 99,00 - individual (cartão) em até 3x sem juros
R$ 90,00 - individual (depósito)
R$ 80,00 - por inscrito (depósito) - grupo a partir de 4 pessoas*


APÓS 01/07/16 (caso ainda tenha vaga, NÃO serão aceitos pagamentos em depósito/DOC, os mesmos serão devolvidos)

R$ 120,00 - individual (cartão)

* ATENÇÃO! Caso o grupo seja desfeito, ou algum integrante não confirme o pagamento, e com isso o número mínimo de 4 pessoas não seja atingido, os demais integrantes devem arcar com a diferença da inscrição individual!


INSCRIÇÕES E PAGAMENTO: www.creativeideias.com.br


sexta-feira, 6 de maio de 2016

Filme sobre autismo: Ocean Heaven


Ocean Heaven é uma produção chinesa de 2010 com o ator Jet Li, e conta o amor de um pai (que descobre que tem câncer de fígado e está em fase avançada) e tem um filho autista. É muito emocionante e é difícil conter as lágrimas!
Pesquisamos a sinopse do filme e encontramos  o seguinte: “A história do amor incansável de um pai pelo seu filho autista. Uma pessoa em cada mil nasce com autismo. Como consequência, a China tem 1 milhão de pacientes autistas. Dafu é um deles: parece distraído, repete o que as pessoas lhe dizem, não é primoroso não fazendo nada com maestria, mantém tudo em casa em lugares determinados e talvez não esteja totalmente ciente da morte de sua mãe, ocorrida há alguns anos. Trabalhando em um aquário, Sam Wong mostra extremo cuidado e carinho com seu filho de 22 anos. Com a generosa ajuda de seus vizinhos, os dois vivem prosperamente. Porém, Wong compreende muito bem que um dia deixará o mundo e seu filho ficará sozinho. O que ele ainda não descobriu é que esse dia pode estar mais perto do que imagina.”
Assista o filme:

segunda-feira, 2 de maio de 2016

Canal A&E TV exibirá a série “Minha Vida com Síndrome de Down




Estreia hoje, no Canal A&E, no Brasil, a série de TV americana MInha Vida Com Síndrome de Down. 


Dos mesmos criadores de THE REAL WORLD e KEEPING UP WITH THE KARDASHIANS, o programa PERMISSION TO STARE (PODE ENCARAR) apresentará um grupo de 7 jovens adultos com síndrome de Down enquanto trabalham, se divertem e interagem com a família, amigos e comunidade. Cada membro do elenco tem seus desafios e histórias que veremos pela primeira vez sob uma perspectiva diferente.


Quem quiser saber mais da Série, conhecer os personagens... basta acessar o link:



sexta-feira, 15 de abril de 2016

Professora usa QR Code para incluir aluno com deficiência visual

por Raquel Ribeiro Prado Gonzaga

Em 2013, fui informada que num grupo de 20 alunos do curso de inglês do nível básico 2 haveria um aluno com deficiência visual. Percebi que tinha um desafio nas mãos e a minha maior preocupação era como fazer esse estudante aprender e se sentir parte da sala de aula, sem se sentir vitimizado.
Na primeira aula, eu realmente não sabia como fazer, já que existem muitos estímulos visuais na aula de inglês. Ele participava apenas seguindo meus passos com o movimento da cabeça. Foi quando reparei que ele tinha um celular. Como eu tenho um blog sobre aplicativos e tecnologia* desde 2011, eu vi no aparelho uma opção.
 (Para assistir ao vídeo, clique AQUI).
Nessa época, eu também comecei a pesquisar sobre o uso de código QR na educação, porque essa é uma ferramenta que não precisa de acesso à internet. Nessa época, não tinha wi-fi na escola e poucas pessoas tinham acesso ao 3G, e eu sempre considerei essa questão de usar recursos que não precisem de internet. É importante pensar dessa forma no Brasil, considerando as diferentes realidades que a gente tem.
Depois de explicar que com o QR Code eu conseguia passar uma mensagem por meio de um “código de barras”, eu perguntei como ele mexia no celular. E ele explicou: “teacher, o meu celular está programado para eu ouvir tudo o que for enviado pra ele”. A partir daí, eu comecei a entender o mundo dele e o que fazia sentido para uma pessoa com deficiência visual. Também coloquei os meus dispositivos no modo de acessibilidade para entender como tudo isso funcionava.
Então eu perguntei a ele se transformar a mensagem escrita num estímulo de voz o ajudaria, e ele disse que sim. Para fazer o primeiro teste, eu fiz um código com uma informação simples, ele baixou o aplicativo que lê esses códigos e eu peguei a mão dele para direcionar a foto do código. Na hora que o celular falou a mensagem e ele repetiu a frase em inglês, foi um momento muito emocionante pra nós dois. A gente entendeu que funcionava e que existia um caminho pra tentar.
Algumas editoras dos livros que usamos em sala informam que fornecem o áudio. Só que pra alguém que não enxerga, não funciona muito, por diz apenas figura 1, figura 2”. Então nós tivemos que adaptar as coisas. Para que compreendesse as perguntas e imagens que são expostas na lousa, eu as transformava em um código QR no meu celular. Depois, pegava a mão dele, direcionava e ele escaneava. Ele conseguia ouvir o áudio da mensagem diversas vezes. Ouvindo as perguntas com o fone, ele conseguia interagir com os colegas, sem que eu precisasse chegar perto do ouvido dele para falar qual era a pergunta. Se tivesse alguma dúvida, seria o mesmo tipo que qualquer outro aluno poderia ter.
A dinâmica funcionou tão bem que algumas pessoas da turma também falavam “teacher, eu quero escanear!”. A nossa prática deu ao aluno uma situação de igualdade perante os colegas. Além disso, ele foi acumulando uma série de códigos no celular e me contou que ia ouvindo no metrô, voltando pra casa.
Outra questão que precisava resolver era referente aos momentos em que não estava na aula. Como ele se locomovia sozinho na cidade e não tinha cão guia, quando chovia, não tinha como ir. O código QR me ajudava na sala, mas eu precisava de uma coisa a mais. Então comecei a trabalhar com o gravador de voz, que também é um aplicativo que vem em todo celular.
Para as aulas que ele faltava, eu gravava um pequeno áudio, de cinco a sete minutos e, se tinha uma palavra nova, por exemplo, eu soletrava e mandava tudo por email, pra ele ouvir no celular.
Foram duas técnicas muito simples que nos ajudaram e fizeram com que o aluno fosse bem aceito pelo grupo. De forma alternada ao longo das aulas, todo mundo interagiu com ele. Na primeira vez que outros alunos iam fazer atividade com ele, era tudo novidade. Depois, todos se acostumaram e ele já reconhecia na hora que a pessoa sentava ao lado e falava “hello, fulano”.
Nós, como professoras, temos essa preocupação do aluno presenciar e integrar o grupo. Você não pode falar pra turma “gente, ele tem uma deficiência visual”. Você tem que adaptar para que o conteúdo faça sentido para as limitações que o aluno tem, além de promover uma integração com os colegas.
 Fonte: Porvir

300 aplicativos educacionais abertos para usar em sala de aula

por Maria Victória Oliveira

Já imaginou se uma tabela reunisse vários aplicativos livres para celulares e tablets do sistema Android? E se essa tabela também apresentasse indicações de quais disciplinas poderiam usar o recurso? Melhor ainda, não é? Pois agora isso existe, graças ao projeto “Software Educacional livre para Dispositivos Móveis”.

Elaborada pelo professor Paulo Francisco Slomp e pelo estudante André Ferreira Machado, ambos da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), a tabelareúne 305 aplicativos, que podem ser usados como complemento para o processo de ensino-aprendizagem. Desses, 78 servem para a educação infantil, 154 para os anos iniciais do ensino fundamental, 173 para os anos finais do ensino fundamental, 181 para o Ensino Médio e 203 para o Ensino Superior.

Para quem não sabe, o nome software livre significa, no caso da tabela, que o aplicativo é um REA (Recurso Educacional Aberto). A sigla, por sua vez, é usada para designar um material educativo licenciado de forma pública, permitindo que qualquer pessoa interessada use ou adapte o conteúdo da forma como preferir.

Os aplicativos que figuram na tabela começaram a ser analisados em abril de 2015. O projeto foi finalizado em fevereiro de 2016, quando a compilação foi lançada de forma aberta ao público, tanto para visualizações quanto para contribuições. “A tabela está sob uma licença de Creative Commons. A gente selecionou mais de 300 aplicativos, mas eles surgem a todo instante. Mantendo a tabela aberta, cada um pode colocar novos aplicativos que nós não conhecemos”, defende Ferreira. Segundo ele, essa é exatamente a filosofia do software livre.

Dentro da tabela, o material também é dividido por área de conhecimento. Entre elas: acessibilidade, biologia, educação física, educação artística, ensino religioso, física (subdividida em categorias como acústica, astronomia e atmosfera), geografia (também subdividida em categorias como atmosfera, bússola, capitais e mapas), idiomas (bibliotecas, catalão, coreano, entre outras), informática (redes e programação), jogo, matemática (álgebra, ângulos, aritmética, calculadora financeira,  entre outras), medicina, música, química (eletroforese, isótropos, jogo, moléculas e tabela periódica) e sociologia.

Navegando pelo mapeamento, é possível perceber que algumas áreas contam com maior número de recursos disponíveis. Para matemática, por exemplo, existem 61 aplicativos; física conta com 25 e geografia com 33. “Existe uma grande quantidade de aplicativos para áreas de ciências e exatas, além de geografia. É uma opinião pessoal, mas eu acho que as pessoas que desenvolvem os aplicativos são mais inclinadas a ciências exatas, por isso o maior número”, defende Ferreira.

Mudança de planos
Apesar do resultado final, o projeto surgiu com uma proposta diferente. “Em 2013, eu e meu orientador percebemos que tinha uma categoria na Wikipedia em inglês só sobre software educacional livre, e que essa mesma categoria não existia em português. Então nós começamos a traduzir os artigos para nossa língua”, relata o estudante de matemática da UFRGS, André Ferreira. Ele conta que, no meio desse processo, surgiu a ideia de criar uma tabela para catalogar alguns dos programas citados nos artigos. Em 2014, a proposta resultou em uma tabela de softwares educacionais livres para desktop (computadores de mesa).

Entretanto, com o aumento do uso de smartphones, o projeto tomou uma nova direção. “Depois que nós fizemos a tabela de programas para desktop, pensamos em fazer uma versão para dispositivos móveis, já que o uso desses aparelhos está cada vez maior no Brasil”, explica.

A escolha pela tabulação de aplicativos do sistema Android, segundo Ferreira, foi por uma questão prática. “A iTunes Store (a loja da Apple, que usa sistema operacional IOS) não aceita aplicativos sob licenças livres. Já a Google Play Store (loja do sistema operacional Android) aceita diferentes tipos de licenças livres, menos a GPL (do inglês, Licença Pública Geral).

Critérios de Seleção
O principal critério utilizado para a seleção dos aplicativos foi a finalidade educacional. Durante o processo de avaliação dos softwares, Ferreira e Slomp utilizaram, entre outras, uma lista do site F-Droid, que reúne um catálogo de softwares gratuitos de código aberto para Android.

Segundo Ferreira, o F-Droid tem uma categoria chamada Ciência e Educação. Juntamente com o seu orientador, ele fez o download e avaliou cada programa dessa área, para depois colocá-lo na tabela. “Nesse processo, nós percebemos que muitos softwares não estão categorizados como Ciência e Educação, mas podem ser usados com uma finalidade educacional. Por exemplo: nós encontramos um aplicativo de mapas, que está na categoria Navegação. Tudo bem, isso ajuda a velejar, mas também pode ser usado em sala de aula”, explica o estudante de matemática.

Diante dessa possibIlidade, a dupla decidiu analisar todos os programas disponíveis na plataforma até dezembro de 2015. Ao todo, foram 1700 aplicativos avaliados. “Nós analisamos a interface, o idioma e como o aplicativo funciona de maneira geral. Nós instalamos em um tablet para testar aqueles que nós consideramos que poderiam ser usados”.

A tabela está disponível em português, e também conta com versões em inglês,espanholfrancês e italiano.

Intervenções Autismo | Contribuições Comportamentais na Inclusão Escolar e Treino de Habilidades Sociais - Belo Horizonte




Dia: 21/05/2016
Horário: 08h às 17h
Local: PUC - Teatro João Paulo II - Rua Dom José Gaspar, 500 - Coração Eucarístico, Belo Horizonte - MG

INFORMAÇÕES:
E-mail: contato@creativeideias.com.br
Telefone: (21) 2577 8691 | (21) 980684462 (Tim)


PÚBLICO ALVO:
Profissionais das áreas de educação e saúde, Estudantes de Graduação e/ou Pós e demais interessados no assunto, além de familiares.


CRONOGRAMA (sujeito a alterações):

8h às 9h - Credenciamento
9h às 10h50 - Palestra
10h50 às 11h - Intervalo
11h às 12h30 - Palestra
12h30 às 14h - Almoço Livre
14h às 15h30 - Palestra
15h30 às 15h40 - Intervalo
15h40 às 17h - Palestra
17h - Entrega de certificados.


PROGRAMA DO CURSO:

Contribuições Comportamentais na Inclusão Escolar

a) Definição do Transtorno do Espectro do Autismo;

b) Conceitos operacionais da Análise do Comportamento;

c) Análise funcional de comportamentos-problema;

d) Práticas Educativas;

e) Intervenções comportamentais: TEACCH, ABA e PECS;

f) Mediação Escolar;

g) Apresentação de vídeos ilustrativos;

h) Estratégias escolares e sugestões de adaptações pedagógicas.


Treino de Habilidades Sociais

a) Estratégias comportamentais;

b) Discriminação de emoções básicas e complexas;

c) Distinção de comportamentos apropriados e inapropriados;

d) Treino de resolução de problemas;

e) Desenvolvimento de Empatia, Assertividade e Conversação;

f) Apresentação de materiais e sugestões de atividades para o treino de habilidades sociais.


PALESTRANTE:

Gabriela Parpinelli - Psicóloga Analítico Comportamental e Supervisora Clínica; Especialista em Análise do Comportamento - Núcleo Paradigma/SP; Especialista em Neurociências aplicadas a Aprendizagem - IPUB/UFRJ. Tem experiência em intervenção ABA com indivíduos diagnosticado com autismo, em atendimento psicoterapêutico a adolescentes e crianças, e em planejamento de atividades educacionais. Professora de Educação inclusiva do programa de Pós-graduação de Neurociências Aplicadas - IPUB/UFRJ e Supervisora do módulo prático do Curso de Aprimoramento em ABA - Análise do Comportamento realizado pela Creative Ideias. CRP: 05-38557.


INVESTIMENTO (para pagamento até a data limite e mediante a lotação do auditório):


• ATÉ 29/04/16 - de R$ 120,00 por:

R$ 80,00 - individual (cartão) em até 3x sem juros
R$ 70,00 - individual (depósito)

R$ 60,00 - por inscrito (depósito) - grupo a partir de 4 pessoas*


• ATÉ 13/05/16 - de R$ 120,00 por:

R$ 90,00 - individual (cartão) em até 3x sem juros
R$ 80,00 - individual (depósito)

R$ 70,00 - por inscrito (depósito) - grupo a partir de 4 pessoas*


• APÓS 13/05/16:

R$ 120,00 - em até 3x sem juros (caso ainda tenha vaga, não serão aceitos pagamentos em depósito/DOC, os mesmos serão devolvidos)


* ATENÇÃO! Caso o grupo seja desfeito, ou algum integrante não confirme o pagamento, e com isso o número mínimo de 4 pessoas não seja atingido, os demais integrantes devem arcar com a diferença da inscrição individual!



INSCRIÇÕES E PAGAMENTO: www.creativeideias.com.br